Líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias tornou-se uma exceção em Brasília. Num instante em que 11 em cada dez políticos avaliam que Eduardo Campos (PSB) virou uma candidatura presidencial esperando para acontecer, o senador tucano avalia que o governador de Pernambuco tem pés de barro. “A mídia está iludida com Eduardo Campos”, diz.
Alvaro empilha as “debilidades” do neopresidenciável: “O Eduardo Campos assinou o manifesto governista que chamou de ‘golpe’ o julgamento do mensalão. Ele indicou a mãe para o TCU. Foi o governador que mais recebeu benesses do governo Lula.”
O senador prossegue: “Se fizerem uma pesquisa no Brasil sobre Eduardo Campos, os eleitores vão perguntar se ele joga no Flamengo ou no Corinthians. Ninguém sabe quem ele é. Nós nos iludimos com o que ouvimos ao nosso redor sem ouvir o povo. A imprensa nomeia candidatos.”
O líder tucano arremata: “O PSB do Eduardo Campos tem dois ministérios. Imaginar que alguém pode ocupar o espaço da terceira via sendo tão atrelado ao governo é o mesmo que acreditar em Papai Noel. Há espaço para um candidato alternativo, mas ele precisa ter um discurso forte de oposição. Eduardo Campos teria um discurso parecido com o da Dilma.”
Alvaro empilha as “debilidades” do neopresidenciável: “O Eduardo Campos assinou o manifesto governista que chamou de ‘golpe’ o julgamento do mensalão. Ele indicou a mãe para o TCU. Foi o governador que mais recebeu benesses do governo Lula.”
O senador prossegue: “Se fizerem uma pesquisa no Brasil sobre Eduardo Campos, os eleitores vão perguntar se ele joga no Flamengo ou no Corinthians. Ninguém sabe quem ele é. Nós nos iludimos com o que ouvimos ao nosso redor sem ouvir o povo. A imprensa nomeia candidatos.”
O líder tucano arremata: “O PSB do Eduardo Campos tem dois ministérios. Imaginar que alguém pode ocupar o espaço da terceira via sendo tão atrelado ao governo é o mesmo que acreditar em Papai Noel. Há espaço para um candidato alternativo, mas ele precisa ter um discurso forte de oposição. Eduardo Campos teria um discurso parecido com o da Dilma.”