Josias de Souza, Blog do Josias
Nada mais sem sentido do que o vocábulo ‘contribuinte’. O que é arrancado à força não é contribuição. Quem paga seus tributos apenas dança conforme a música –normalmente, um choro bem brasileiro. Ninguém gosta de ver o seu suor sendo esbanjado por estroinas que confudem dinheiro público com dinheiro grátis. Veja-se, a propósito, a penúltima da Presidência da República: sob Dilma Rousseff, torrou R$ 135,6 mil para fazer propaganda oficial em jornais que não existem. Não, você não leu errado. É isso mesmo: o Planalto gastou parte da grana que tomou de você para alardear seus feitos em jornais fantasmas. São cinco as logomarcas fictícias: ‘Jornal do ABC Paulista’, ‘O Dia de Guarulhos’, ‘Gazeta de Osasco’, ‘Diário de Cubatão’ e ‘O Paulistano’. Deveriam circular na região do ABC paulista. Ouvida, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência admitiu que não verificou ‘in loco’ a existência das publicações. Por meio de nota, informou: se farejar “indícios de irregularidade, não hesitará em adotar medidas administrativas e/ou judiciais, de forma a garantir a preservação dos recursos públicos”. Ah, bom!
Nada mais sem sentido do que o vocábulo ‘contribuinte’. O que é arrancado à força não é contribuição. Quem paga seus tributos apenas dança conforme a música –normalmente, um choro bem brasileiro. Ninguém gosta de ver o seu suor sendo esbanjado por estroinas que confudem dinheiro público com dinheiro grátis. Veja-se, a propósito, a penúltima da Presidência da República: sob Dilma Rousseff, torrou R$ 135,6 mil para fazer propaganda oficial em jornais que não existem. Não, você não leu errado. É isso mesmo: o Planalto gastou parte da grana que tomou de você para alardear seus feitos em jornais fantasmas. São cinco as logomarcas fictícias: ‘Jornal do ABC Paulista’, ‘O Dia de Guarulhos’, ‘Gazeta de Osasco’, ‘Diário de Cubatão’ e ‘O Paulistano’. Deveriam circular na região do ABC paulista. Ouvida, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência admitiu que não verificou ‘in loco’ a existência das publicações. Por meio de nota, informou: se farejar “indícios de irregularidade, não hesitará em adotar medidas administrativas e/ou judiciais, de forma a garantir a preservação dos recursos públicos”. Ah, bom!