Empossado hoje, o primeiro ato do prefeito José Ronaldo (Democratas) foi enviar à Câmara Municipal projeto de lei que reduz o seu salário em 25%. No ano passado, o Legislativo aprovou projeto que definiu que entre 2013 e 2016 o chefe do Executivo receberia mensalmente R$ 26.723,00. A iniciativa torna sem efeito o projeto de lei 3.336/2012, que determinou o aumento do salário do prefeito.
A decisão de José Ronaldo vai ser votada logo após o retorno dos vereadores empossados na tarde desta terça-feira, 1º. José Ronaldo afirmou, ainda na Casa, que a redução para R$ 20.040,00 se baseia no princípio da economicidade e da razoabilidade. Em quatro anos, afirmou, serão economizados R$ 320 mil.
Outra sua decisão foi de que este valor vai ser destinado, em toda sua totalidade, para a construção de uma creche em um bairro de Feira de Santana considerado carente. O local ainda não foi decidido. Foi a segunda iniciativa de impacto anunciada por José Ronaldo no primeiro dia oficial do seu mandato. Em 2001, ele decretou, logo depois da transmissão do cargo, que a emissão do smart card, a partir daquela data, seria gratuita.
Ele enfatizou que o aumento do salário teve como parâmetro o subsídio do deputado federal. O adotado pelo prefeito foi o dos deputados estaduais. Em apenas 20 minutos de um emocionante discurso de posse, o prefeito José Ronaldo apresentou à Câmara e à sociedade o que pretende fazer e a sua disposição para o trabalho que o espera. Ele assume o cargo pela terceira vez.
Lembrou que na primeira, em 2001, foi à Câmara levando nas mãos esperança e projetos para que o município retomasse o caminho do desenvolvimento. Na segunda, reeleito e com maior experiência, prosseguiu com o trabalho sem descanso, como forma de retribuir a aprovação popular.
Ele afirmou ter a absoluta convicção de que honrou os compromissos assumidos, que não foram poucos, durante as duas campanhas. “A nossa vitória no primeiro turno, em outubro passado, significa que o povo julgou e aprovou nossa atuação nos dois mandatos anteriores”.
Se dirigiu diretamente ao vice-prefeito, Luciano Ribeiro (PMDB), e afirmou que eles não iriam trair a credibilidade popular manifestada nas urnas, “de forma soberana e independente”, que não se deixou iludir por promessas lançadas ao vento.
Enfatizou os comentários acerca da uma possível situação difícil, sobre dívidas acumuladas. Comentou que, como todo e qualquer cidadão, sente que a gestão pública não desfruta de credibilidade perante a população e que a auto-estima dos feirenses está em baixa.
Afirmou José Ronaldo que não vai ficar olhando o passado e lamentando o presente. “Não vamos ficar lamentando a herança maldita como desculpa esfarrapada como justificativa para fracassos. Não vamos ser contaminados pelo pessimismo. Vamos trabalhar juntos para construirmos uma Princesa mais bonita e melhor de se viver”.
Disse que mesmo com informações imprecisas sobre a situação financeira do Município, ações emergenciais foram traçadas para atender as demandas prioritárias, que serão iniciadas já nesta quarta-feira, como a limpeza das ruas e a recuperação da malha urbana.
Falou do grande amor que sente por Feira e que a disposição para o trabalho é igual ao de 2001. “A inspiração para o trabalho, a coragem para dedicar o melhor dos nossos esforços para a nossa querida Feira de Santana vem do povo generoso, altivo, tão cheio de vida, que trabalha para elevar a terra de Santana”.
A decisão de José Ronaldo vai ser votada logo após o retorno dos vereadores empossados na tarde desta terça-feira, 1º. José Ronaldo afirmou, ainda na Casa, que a redução para R$ 20.040,00 se baseia no princípio da economicidade e da razoabilidade. Em quatro anos, afirmou, serão economizados R$ 320 mil.
Outra sua decisão foi de que este valor vai ser destinado, em toda sua totalidade, para a construção de uma creche em um bairro de Feira de Santana considerado carente. O local ainda não foi decidido. Foi a segunda iniciativa de impacto anunciada por José Ronaldo no primeiro dia oficial do seu mandato. Em 2001, ele decretou, logo depois da transmissão do cargo, que a emissão do smart card, a partir daquela data, seria gratuita.
Ele enfatizou que o aumento do salário teve como parâmetro o subsídio do deputado federal. O adotado pelo prefeito foi o dos deputados estaduais. Em apenas 20 minutos de um emocionante discurso de posse, o prefeito José Ronaldo apresentou à Câmara e à sociedade o que pretende fazer e a sua disposição para o trabalho que o espera. Ele assume o cargo pela terceira vez.
Lembrou que na primeira, em 2001, foi à Câmara levando nas mãos esperança e projetos para que o município retomasse o caminho do desenvolvimento. Na segunda, reeleito e com maior experiência, prosseguiu com o trabalho sem descanso, como forma de retribuir a aprovação popular.
Ele afirmou ter a absoluta convicção de que honrou os compromissos assumidos, que não foram poucos, durante as duas campanhas. “A nossa vitória no primeiro turno, em outubro passado, significa que o povo julgou e aprovou nossa atuação nos dois mandatos anteriores”.
Se dirigiu diretamente ao vice-prefeito, Luciano Ribeiro (PMDB), e afirmou que eles não iriam trair a credibilidade popular manifestada nas urnas, “de forma soberana e independente”, que não se deixou iludir por promessas lançadas ao vento.
Enfatizou os comentários acerca da uma possível situação difícil, sobre dívidas acumuladas. Comentou que, como todo e qualquer cidadão, sente que a gestão pública não desfruta de credibilidade perante a população e que a auto-estima dos feirenses está em baixa.
Afirmou José Ronaldo que não vai ficar olhando o passado e lamentando o presente. “Não vamos ficar lamentando a herança maldita como desculpa esfarrapada como justificativa para fracassos. Não vamos ser contaminados pelo pessimismo. Vamos trabalhar juntos para construirmos uma Princesa mais bonita e melhor de se viver”.
Disse que mesmo com informações imprecisas sobre a situação financeira do Município, ações emergenciais foram traçadas para atender as demandas prioritárias, que serão iniciadas já nesta quarta-feira, como a limpeza das ruas e a recuperação da malha urbana.
Falou do grande amor que sente por Feira e que a disposição para o trabalho é igual ao de 2001. “A inspiração para o trabalho, a coragem para dedicar o melhor dos nossos esforços para a nossa querida Feira de Santana vem do povo generoso, altivo, tão cheio de vida, que trabalha para elevar a terra de Santana”.