1 de junho de 2012

Patrões voltam atrás, e professores particulares decidem continuar com a greve

Em assembleia realizada na tarde desta sexta-feira, os professores da rede particular de ensino aprovaram por unanimidade a manutenção da greve, que já completa quatro dias. Segundo a diretora de comunicação do Sinpro/BA, Cristina Souto, o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado da Bahia (Sinepe-BA) havia garantido a inclusão de quatro cláusulas na convenção coletiva na rodada de negociação anterior, o que não foi cumprido na reunião da manhã desta sexta. “A categoria foi à assembleia hoje [sexta-feira], com muita esperança de finalizar a greve, mas o Sinepe voltou atrás na convenção coletiva”, lamenta Cristina. As quatro cláusulas que haviam sido prometidas eram a unificação do recesso escolar, o intervalo de 15 minutos para a educação infantil, a regulamentação do pagamento da coordenação pedagógica e a regulamentação do contracheque. De acordo com Cristina, a categoria considerava que as cláusulas já atendiam significativamente as reivindicações. “A categoria entende que é uma irresponsabilidade, uma falta de respeito”, afirma a diretora de comunicação. (Correio)
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