Por Rogério Lima.
Prezado Vereador, distinto Prefeito que faz às vezes do executivo e da corte parlamentar.
Prefeito, cesse, pare de se imiscuir, inoportunamente, na atividade parlamentar. Vereador, a sua EXISTÊNCIA é de fundamental importância para que o dinheiro público seja rigorosamente bem gerido e que este chegue ao seu fim, impedindo mortes e sofrimento em série. Vereadores, representante do povo, lembrem que a sua atividade, a sua missão é agir como se fosse à coletividade, agindo um a um em busca de dias melhores para a cidade, para o município. Não permita que o executivo dite as regras, numa atitude ditatorial, senão, da troca do favor. Os senhores não tem o direito de serem responsáveis por todas as sortes de desgraças perpetradas ao povo, essencialmente, na saúde, corriqueiramente faltante, da mesma forma que os empregos cada vez mais escassos.
Senhor gestor, calce as sandálias da humildade. Cesse de compreender, equivocadamente, de que sua excelência é Rei indestrutível e imaculado, pois não o é. Entenda destruição aqui, que o comentarista quer dizer o de se seguir incólume e sem punição de seus atos omissivos e, intencionalmente, deletérios, nocivos, destruidor. O mundo, prefeito, não deve ser construído de afrontas e de uma falsa publicidade, alicerçada, num escore eleitoral que, certamente, não se repetiria hoje. Ninguém permanece, eleitoralmente, forte na política, sendo omisso, indiferente e não operoso em falta atendimento ao povo que o constituiu.
Basta, basta, basta.... chega !
Ambos são poderes constituídos como se fosse um consórcio contratado por populares, para trabalharem em seu benefício. Recebendo, inclusive, muito bem para esta satisfação.
Por último, apesar das críticas, impiedosamente, necessárias, esta imprensa e, certamente, as demais, lança ainda uma única palavra aos senhores representantes dos poderes aqui mencionados. A palavra é ESPERANÇA. Esperamos que em vez dos senhores se insurgirem contra esta manifestação, a abrace como apontamento da solução. Temos a ESPERANÇA dos senhores se arrependerem dos erros repetidamente cometidos.
ITABERABA, em
11/09/2013.
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