Osvaldo Lyra, Tribuna
Ministro da Controladoria Geral da União, o baiano Jorge Hage exerce uma das funções imprescindíveis para a democracia. Ele é responsável por fiscalizar repasses para estados, municípios e ONG’s de recursos federais, por meio de financiamentos ou por programas como o Minha Casa, Minha Vida, o Bolsa Família e o ProUni. Para efetivar sua atividade, entretanto, Hage apresenta uma fórmula: a participação da população. Para ele, outro problema que deve ser levado em consideração é o excesso de burocracia, que, segundo ele, “ajuda a maquiar a corrupção”. “Ajuda não só a maquiar, ajuda também na criação de dificuldade para obter facilidade. Então, a simplificação da burocracia é também muito importante”. O ministro se posiciona ainda contrário à PEC 37, que limita os poderes de investigação do Ministério Público, e acredita numa evolução considerável no combate à corrupção. Leia a entrevista completa na Tribuna.