13 de maio de 2013

Em entrevista à Veja, Wagner nega ser um refém do PT


Equilibrado como parte do seu padrão político, o governador Jaques Wagner defendeu, em entrevista à revista Veja, posturas caras ao governo do estado e que contradizem segmentos do Partido dos Trabalhadores (PT), que o elegeu em dois mandatos para o Palácio de Ondina. Diferente dos discursos inflamados por partes do PT, Wagner explicou que a formação de Parcerias Público Privadas (PPP) é uma boa alternativa para levar à frente projetos de governo. “No meu governo, não há preconceito, o que me norteia é o objetivo. Eu preciso de um hospital, não tenho dinheiro e a minha gestão não é a mais excelente, então eu faço uma PPP. Nem sou do estado zero nem sou do estado máximo. Acho que o estado deve ter o tamanho necessário para resolver os problemas da população. Eu sou um governador do PT, mas meu governo não é refém do PT”, afirmou o governador. Em meio as comemorações de 10 anos de governo petista no Brasil, Wagner destoa de companheiros do partido ao avaliar positivamente os governos que antecederam a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto. “Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso deram uma tremenda contribuição (…). Não dá pra falar que tudo começou com o PT, é uma burrice não reconhecer o que os outros fizeram. O alicerce foi feito pelo FHC, muitos tijolos foram colocados pelo Lula e outros estão sendo assentados pela Dilma”, avaliou na entrevista à publicação semanal.

 *Leia mais na Tribuna.



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