1 de agosto de 2012

O quadro negro da Educação na Bahia

Nelson Rocha, Tribuna

  De um lado os professores da rede estadual de ensino longe das salas de aula há quase quatro meses. Do outro, professores da Universidade Federal da Bahia e servidores também prosseguem de braços cruzados. Este é o quadro negro da educação na Bahia, exposto de uma forma como nunca antes. Uma situação que pode se agravar caso os Professores do Programa Universidade Para Todos (UPT), que preparam estudantes para a vida universitária e não recebem salários desde a aula inaugural ocorrida em maio, decidam aderir ao movimento dos demais. Hoje completam 112 dias que os professores da rede estadual de ensino estão fora das salas de aula. A categoria se reúne hoje, às 9h, para avaliar mais uma vez o movimento e também vive uma jornada de expectativa com relação ao retorno das férias dos integrantes do Superior Tribunal de Justiça. Está na pauta da Corte o julgamento da legalidade da paralisação. “Interpelamos o agravo regimental. Esperamos que seja suspensa a liminar concedida pelo ministro Ary Pargemdler. Se isto acontecer acaba a ilegalidade da greve”, disse à Tribuna a advogada Marilene Betros, diretora jurídica do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia. Leia mais na Tribuna.
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