Os professores da rede estadual que estão em greve há 35 dias decidiram,
depois de uma assembleia geral realizada na manhã desta terça-feira,
que vão manter a greve na capital e no interior. Mais de um milhão de
alunos permanecem sem aula. Na última sexta-feira, o presidente do
Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB), Rui Oliveira, e
a secretária da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação se
reuniram com representantes do Ministério de Educação em Brasília para
pedir atenção à área da Educação da Bahia. Os professores exigem que o
governo estadual pague a toda a categoria o reajuste de 22,22% previsto
em acordo assinado ano passado. Entretanto, o Executivo concedeu o
aumento sugerido apenas para um quadro especial – que reúne os
professores do chamado magistério. Os demais recebem 6,5%, igual a todos
os servidores do estado. (Correio)