Por : Rogério Lima.
A RÁDIO COMUNITÁRIA é instrumento poderosíssimo no que tange à ajuda e auxílio em que esta destina a governos, as administração pública, aos particulares e, sobretudo, ao povo, a uma coletividade. O gestor público que bem souber aproveita deste instrumento para pautar suas gestões e estratégias de crescimento no que de melhor deve ser as administrações públicas. Gestões que devam ter como primícias, como base, a missão de cuidar das pessoas. Penso que, antes de tudo, administrar uma nação, um estado ou município, seja cuidar de pessoas, de gente. As coisas são compostas de recursos humanos. De gente que chora, que ri, que sente dor, mas, também que anseia vibra com os acertos do outro. Essencialmente, na saúde, educação e oportunidade de trabalho dignos.
Dou uma ventilada nesta seara, mormente, para fazer a todos entenderem que ninguém é mais política do que a Rosário Fm. Porém, política, na essência positiva e sublime da acepção. A rádio, especialmente, a rosário, faz a política fundamental para você, de forma individualizada e coletiva no mesmo lance de tempo. Eu sou um entusiasta da criação. Talvez, especialmente, e aqui falo sem pretender diminuir os demais, Aliomar Bellas e Benedito Praddo, devam compartilhar deste entusiasmo. Ambos trabalham de dia e de noite pensando no que de melhor levará ao rádio logo ao amanhecer, especialmente, para o voz da Comunidade. No Conexão o homem de criação em sem dúvida o DJ Pedrinho. Todavia, confesso aos senhores, que não conhecia a atividade da rosário e olhe que esta já existia há mais de 14 anos, quando iniciei a participar e a ajudar dar vida a um projeto filial e similar, que é o Conexão Verdade. Alex de Oliveira faz perfeita justiça, quando diz que de modo algum se sente concorrente no que tange ao programa de mesma proposta o Voz da Comunidade. Que a ideia é de soma e de respeito recíproco. E foi assim, a partir de um programa novo que tive a oportunidade de descobrir um mais experiente e até calejado pelas perseguições cotidianas que sempre há. Mas, cada qual, evidentemente, descobrindo e redescobrindo as maneiras de safar-se e de inventar novas trilhas de criação.
Penso que o rádio deva convencer-se, que nem sempre a notícia ruim é a melhor notícia. Somos um pais de expectadores que dá mais importância às tragédias do que saber como evitá-las, do que celebrar vitórias e alegrias por apontar a coisa certa. Talvez neste sentir, devêssemos, nos esforçar mais para a melhor trilha, o melhor conduzir dos caminhos na promoção da paz.
Gostaria de ficar aqui escrevendo infindáveis laudas e passeando por vários focos, ainda que saia um tanto deste, somente para dizer que rogo a Deus para que possa por longos anos dizer parabéns rosário fm, parabéns Itaberaba, por este espaço democrático em sua integral acepção.
Pois não apenas a rádio rosário, seus condutores e fazedores de programas das mais variadas importâncias para a sociedade, estão de parabéns. Especialmente aqueles que se arriscam expondo suas ideias no ar. Todas importantíssimas. Especialmente estes nossos respeitos. Muitas participações respondem a questionamentos de outros que não entram no ar, mas, tem suas questões satisfeitas porque os jás costumeiros indagaram o que outros gostariam de reclamar. Todos os participantes são importantes. Todos sem exceção. Devemos sempre arrancar uma coisa boa até mesmo de quem, eventualmente, receba numerário para falar bem de quem não faz o bem. Como a constatação de que quem de fato paga para isto, seja figura deprimente e digno de dó. Mas, o momento não é de crítica mordaz. Embora no rádio esta seja imprescindível. O momento é festivo e de celebração.
Viva e viva, longamente, ROSÁRIO FM.
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