Após a decisão da Mesa Diretora de cortar os salários inconstitucionais de mais de 1300 servidores, a Câmara dos Deputados avalia que terá uma batalha pela frente. Fazer com que os marajás continuem aceitando as funções de confiança sem aumento nos vencimentos.
O primeiro-secretário da Casa, Márcio Bittar (PSDB-AC), disse que já começaram a pensar em incentivos para os funcionários que recebiam salários acima do teto de R$ 28.059,29. De acordo com o deputado, o corte dos vencimentos pode desestimular os servidores a assumirem cargos que aumentem a carga de trabalho e as responsabilidades.