12 de setembro de 2013

Contas do governo são aprovadas e voto secreto não


Apesar de virarem a madrugada no plenário da Assembleia Legislativa e terminarem a votação por volta das 8h dessa quarta-feira (11), os deputados estaduais não conseguiram avançar na discussão da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do voto aberto. Os embaraços da questão e o clima de acirramento, com as obstruções refletiram na ausência de condução da proposta. Os parlamentares ainda não chegaram ao consenso se a questão deve valer para todas as decisões. Os prolongados trabalhos foram marcados pelo desgaste provocado pela bancada da oposição, que atentou a base com o pedido de quórum a cada meia hora e os discursos críticos contra o governo. No banquete de estratégias dos dois lados, a bancada governista, maior em número de deputados, também respondeu ao aproveitar um suposto deslize dos adversários, empurrando um dos projetos sem discussão. O impasse continua referente às exceções. A bancada governista está dividida entre deixar secreto para os vetos do governador, a escolha de conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE), da mesa diretora, e colocar totalmente aberto. Por sua vez, a oposição fechou que deve haver essas três ressalvas. Nesse ambiente de burburinho, iniciado durante a tarde do dia anterior, foi aprovado o projeto que garante aos professores da rede estadual de ensino o uso de um terço da carga horária destinada à realização de atividades de planejamento fora da sala de aula e mantêm os benefícios aos professores que não podem mais dar aula por motivo de saúde.

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