Atoladas em dívidas de R$ 11,8 bilhões, as Santas Casas e hospitais filantrópicos do país, que respondem por quase metade dos procedimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), sofrem para manter o atendimento aos seus pacientes. Adiamento de cirurgias, greves de funcionários, falta de materiais e até o fechamento de algumas unidades são hoje uma realidade em muitas dessas instituições. O rombo financeiro não para de crescer. Desde 2005, a dívida aumentou mais de seis vezes, saindo de R$ 1,8 bilhão para R$ 11,8 bilhões. A estimativa da Confederação das Santas Casas de Misericórdia (CMB) é que 87% das 1.983 instituições estão com as contas no vermelho. Leia mais em O Globo.