“Não foi bem assim”, argumenta a deputada federal Alice Portugal (PCdoB) frente à publicação do blogueiro Cláudio Humberto, que imputou a ela a crítica de que o governador da Bahia, Jaques Wagner, precisa mudar a estratégia de governo, sob pena de “dançar novamente em 2014”.
Apesar de negar a forma como foi apresentada a “observação” feita por ela, Alice defende que “de fato o governo passe por uma readequação, principalmente no diálogo com os movimentos sociais”.
Preterida na corrida pela prefeitura de Salvador para compor o arco de alianças em torno do petista Nelson Pelegrino, a comunista evita falar em crítica, mas, admite, é preciso reajustar a agenda do projeto político capitaneado pelo PT para impedir que “o carlismo que estava latente tome mais força após a vitória em Salvador”.
“A oposição não possui discurso, então temos que reforçar o nosso projeto político, na busca por investimentos e na geração de empregos para a Bahia”, aponta Alice. Para ela, dois pontos primordiais na agenda devem ser “a manutenção das vitórias conquistadas e reforçar as relações com movimentos sociais”.
O tom da crítica é em baixa guarda – e “construtiva” na avaliação da própria deputada –, porém traz pontos defendidos pelo PCdoB, aliado histórico do PT e que teve que recuar no caso da disputa pelo Palácio Thomé de Souza, minimizando inclusive um indicativo nacional de que a legenda deveria brigar para ser protagonista nas eleições majoritárias de 2012. Tanto que o presidente estadual do partido, deputado federal Daniel Almeida, corrobora com a correligionária.
“Essa análise da deputada é coletiva. Fizemos algumas constatações e tem alguns setores que precisam ser sempre aprimorados. Um governo democrático precisa sempre dialogar com os movimentos sociais e é isso que defendemos”, evade-se Almeida, também evitando usar a palavra “crítica” ao se referir ao tom da parlamentar. Segundo ele, não há qualquer relação entre as análises do PCdoB com a corrida por 2014, como fazem outros partidos da base do governador Wagner.
Apesar de negar a forma como foi apresentada a “observação” feita por ela, Alice defende que “de fato o governo passe por uma readequação, principalmente no diálogo com os movimentos sociais”.
Preterida na corrida pela prefeitura de Salvador para compor o arco de alianças em torno do petista Nelson Pelegrino, a comunista evita falar em crítica, mas, admite, é preciso reajustar a agenda do projeto político capitaneado pelo PT para impedir que “o carlismo que estava latente tome mais força após a vitória em Salvador”.
“A oposição não possui discurso, então temos que reforçar o nosso projeto político, na busca por investimentos e na geração de empregos para a Bahia”, aponta Alice. Para ela, dois pontos primordiais na agenda devem ser “a manutenção das vitórias conquistadas e reforçar as relações com movimentos sociais”.
O tom da crítica é em baixa guarda – e “construtiva” na avaliação da própria deputada –, porém traz pontos defendidos pelo PCdoB, aliado histórico do PT e que teve que recuar no caso da disputa pelo Palácio Thomé de Souza, minimizando inclusive um indicativo nacional de que a legenda deveria brigar para ser protagonista nas eleições majoritárias de 2012. Tanto que o presidente estadual do partido, deputado federal Daniel Almeida, corrobora com a correligionária.
“Essa análise da deputada é coletiva. Fizemos algumas constatações e tem alguns setores que precisam ser sempre aprimorados. Um governo democrático precisa sempre dialogar com os movimentos sociais e é isso que defendemos”, evade-se Almeida, também evitando usar a palavra “crítica” ao se referir ao tom da parlamentar. Segundo ele, não há qualquer relação entre as análises do PCdoB com a corrida por 2014, como fazem outros partidos da base do governador Wagner.