Nomes aparecem em diálogos de suspeitos; PF é obrigada a enviá-los a Brasília, mesmo que ; não sejam investigados A Polícia Federal cita 18 nomes de autoridades com prerrogativa de foro que são mencionadas ; no curso da Operação Porto Seguro. No relatório de análise 12, que contém a lista de parlamentares, administradores e magistrados, a PF não imputa a essas pessoas nenhum crime – limita-t se a copiar e a transcrever citações feitas a elas por integrantes da organização que foram interceptadas durante a investigação.
A Justiça Federal enviou a relação ao Supremo Tribunal Federal, à Procuradoria-Geral da República e à presidência do Congresso para que tais instâncias avaliem se é o caso ou não de determinar abertura de algum procedimento.
A lista da PF não significa que essas pessoas estão sendo investigadas ou que tiveram contato com integrantes da organização. Seus nomes podem ter sido eventualmente citados ou usados pelos integrantes da quadrilha.
O Setor de Inteligência da PF tomou a cautela de não emitir nenhum juízo de valor sobre as autoridades. Também não encaminhou pedido à Justiça para monitorar as autoridades porque se o fizesse poderia provocar a nulidade de toda a operação – apenas se autorizada por tribunais regionais federais ou superiores a PF pode investigar detentores de foro privilegiado.
A Justiça Federal enviou a relação ao Supremo Tribunal Federal, à Procuradoria-Geral da República e à presidência do Congresso para que tais instâncias avaliem se é o caso ou não de determinar abertura de algum procedimento.
A lista da PF não significa que essas pessoas estão sendo investigadas ou que tiveram contato com integrantes da organização. Seus nomes podem ter sido eventualmente citados ou usados pelos integrantes da quadrilha.
O Setor de Inteligência da PF tomou a cautela de não emitir nenhum juízo de valor sobre as autoridades. Também não encaminhou pedido à Justiça para monitorar as autoridades porque se o fizesse poderia provocar a nulidade de toda a operação – apenas se autorizada por tribunais regionais federais ou superiores a PF pode investigar detentores de foro privilegiado.