Depois de ser indiciada pela Polícia Federal por formação de quadrilha, a ex-chefe do escritório da Presidência em São Paulo, Rosemary Noronha, passou mal e precisou ser internada em um hospital, mas já estaria em casa. Amigos de Rose foram avisados nesta segunda-feira que a ex-assessora teve uma crise nervosa e que precisou ser internada. Por meio de seu advogado, Celso Vilardi, ela disse não ter tido "nenhuma intercorrência que justificasse internação". Amigos da ex-assessora foram informados nesta segunda-feira que a Rose, como é conhecida, teve uma crise nervosa e fora levada ao hospital, mas que já estaria em casa. Segundo relatos de duas pessoas próximas, isso ocorreu após ela ter tomado conhecimento de seu indiciamento por formação de quadrilha pela Polícia Federal. A PF, em relatório entregue à Justiça na semana passada, pediu o indiciamento por quatro crimes: corrupção passiva, falsidade ideológica, tráfico de influência e formação de quadrilha.
A PF formalizou a acusação após apreender documentos atestando a ligação dela com o esquema fraudulento de venda de pareceres técnicos por órgãos públicos a empresas. A Polícia Federal decidiu pedir os novos indiciamentos após analisar depoimentos e documentos apreendidos na operação. A Operação Porto Seguro foi deflagrada pela Polícia Federal no dia 23 de novembro para desarticular um grupo acusado de vender pareceres técnicos de órgãos públicos para beneficiar interesses privados. No mesmo dia, 22 pessoas foram indiciadas, incluindo Rose e o ex-diretor da Agência Nacional de Águas Paulo Vieira, apontado como coordenador do esquema. Agora, com o indiciamento do ex-diretor da Antaq, o número de indiciados pela polícia sobe para 23. (Folha)
A PF formalizou a acusação após apreender documentos atestando a ligação dela com o esquema fraudulento de venda de pareceres técnicos por órgãos públicos a empresas. A Polícia Federal decidiu pedir os novos indiciamentos após analisar depoimentos e documentos apreendidos na operação. A Operação Porto Seguro foi deflagrada pela Polícia Federal no dia 23 de novembro para desarticular um grupo acusado de vender pareceres técnicos de órgãos públicos para beneficiar interesses privados. No mesmo dia, 22 pessoas foram indiciadas, incluindo Rose e o ex-diretor da Agência Nacional de Águas Paulo Vieira, apontado como coordenador do esquema. Agora, com o indiciamento do ex-diretor da Antaq, o número de indiciados pela polícia sobe para 23. (Folha)