Um dia após ganhar o apoio do PT para a sucessão na presidência da Assembleia Legislativa, o deputado Marcelo Nilo (PDT) teve o seu projeto de reeleição abraçado pela segunda maior bancada da Casa: o PSD.
O presidente recebeu a adesão oficial dos pessedistas no gabinete do vice-governador Otto Alencar, presidente do partido na Bahia.
Hoje ele deve conversar com o líder da oposição, Paulo Azi (DEM), para finalizar a costura em torno de sua condução ao quarto mandato.
Embora tenha conquistado as maiores bancadas do Legislativo, que não descartam liderarem o processo sucessório em 2014, principalmente o PT, que colocou as conversações sobre a eleição estadual como condicionante para apoiá-lo, Nilo disse que não descarta continuar na busca de se viabilizar para a chapa ao governo.
“De jeito nenhum. Isso (de não ser mais candidato ao governo) não fez parte da conversa. É óbvio, que há uma junção das questões e o PT tem toda a preferência por ser o maior partido, a maior bancada – eles têm todo o direito, mas não têm exclusividade”, afirmou o presidente do Legislativo estadual.
Segundo o pedetista, nenhum deputado ou o presidente estadual do partido, Jonas Paulo, teria falado com ele sobre essa condição. “2012 é com 2012. 2014 é com 2014”, resumiu.
Nilo descartou uma negociação que estaria em pauta para que seu nome fosse indicado na próxima vaga ao Tribunal de Contas do Estado daqui há dois anos com o intuito de tirá-lo do circuito para a eleição.
“Jamais. Nunca passou pela minha cabeça isso. Se eu quisesse disputaria agora. Eu vou é lutar pela chapa majoritária”, frisou.
Mas, se depender dos petistas, esse desejo não será tão fácil de ser realizado. O presidente do PT estadual, Jonas Paulo, disse que todos têm o direito de postular, mas deixou claro que o PT protagoniza o processo.
“A disputa está em aberto. Agora, o PT é o maior partido em número de deputados federais, estaduais, com 14, tem 93 prefeitos eleitos no Estado e um plantel de 524 vereadores, sendo ainda o partido da presidente da República e do governador, portanto, tem legitimidade para conduzir o processo. Cada disputa tem a ver com 2014”, mandou o recado o dirigente petista.
O presidente recebeu a adesão oficial dos pessedistas no gabinete do vice-governador Otto Alencar, presidente do partido na Bahia.
Hoje ele deve conversar com o líder da oposição, Paulo Azi (DEM), para finalizar a costura em torno de sua condução ao quarto mandato.
Embora tenha conquistado as maiores bancadas do Legislativo, que não descartam liderarem o processo sucessório em 2014, principalmente o PT, que colocou as conversações sobre a eleição estadual como condicionante para apoiá-lo, Nilo disse que não descarta continuar na busca de se viabilizar para a chapa ao governo.
“De jeito nenhum. Isso (de não ser mais candidato ao governo) não fez parte da conversa. É óbvio, que há uma junção das questões e o PT tem toda a preferência por ser o maior partido, a maior bancada – eles têm todo o direito, mas não têm exclusividade”, afirmou o presidente do Legislativo estadual.
Segundo o pedetista, nenhum deputado ou o presidente estadual do partido, Jonas Paulo, teria falado com ele sobre essa condição. “2012 é com 2012. 2014 é com 2014”, resumiu.
Nilo descartou uma negociação que estaria em pauta para que seu nome fosse indicado na próxima vaga ao Tribunal de Contas do Estado daqui há dois anos com o intuito de tirá-lo do circuito para a eleição.
“Jamais. Nunca passou pela minha cabeça isso. Se eu quisesse disputaria agora. Eu vou é lutar pela chapa majoritária”, frisou.
Mas, se depender dos petistas, esse desejo não será tão fácil de ser realizado. O presidente do PT estadual, Jonas Paulo, disse que todos têm o direito de postular, mas deixou claro que o PT protagoniza o processo.
“A disputa está em aberto. Agora, o PT é o maior partido em número de deputados federais, estaduais, com 14, tem 93 prefeitos eleitos no Estado e um plantel de 524 vereadores, sendo ainda o partido da presidente da República e do governador, portanto, tem legitimidade para conduzir o processo. Cada disputa tem a ver com 2014”, mandou o recado o dirigente petista.