O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deverá gastar R$ 129 milhões para
manutenção e operação das urnas eletrônicas que serão usadas nas
eleições de outubro deste ano. O resultado da licitação, para um
contrato de um ano, foi divulgada nesta terça-feira pelo tribunal. O
serviço será executado por um consórcio formado por quatro empresas, com
sedes em Nova Lima (MG), São Paulo e Barbados. Pelo contrato, o
consórcio deverá recrutar e treinar cerca de 14 mil técnicos para que
pelo menos 437 mil urnas estejam em “perfeito estado de funcionamento”
nas eleições de 7 e 26 de outubro. No total, deverão ser atendidos todos
os 5.568 municípios brasileiros. O serviço inclui carga das baterias,
testes eletrônicos, limpeza, retirada de lacres, armazenamento, inserção
de dados para a eleição, operação do software e certificação digital
nas urnas. O consórcio será responsável também pela recepção de mídias e
transmissão de boletins pelo sistema de apuração do TSE. (G1)