13 de abril de 2012

Prisco nega acordo com Wagner e diz que vai analisar candidatura

   O ex- soldado da Polícia Militar e presidente da Associação dos Policiais e Bombeiros do estado da Bahia (Aspra), Marco Prisco, afirmou em entrevista ao Balanço Geral, da Record Bahia, que está sendo reprimido como se estivesse na época da ditadura. “Não temos como manter funcionários pois o dinheiro está preso. Cinco companheiros nossos estão também detidos sem nenhum sentido. O direito constitucional de termos uma entidade de classe está bloqueado. As minhas contas bancárias e o meu perfil no Facebook também estão bloqueados”.

   Prisco também afirmou que está processando a Rede Globo por ter sido apontado como mandante dos crimes na Bahia durante os 12 dias de greve. “Tem fim de semana que morre mais de 20 pessoas, mas o Governo do Estado divulgou uma estatística que favorecia só a ele. Eu estou processando a toda poderosa Rede Globo, aquela gravação que eles divulgaram foi uma armação com o governo por causa do carnaval”, pontuou garantindo que o movimento grevista foi pacífico. “Nós queremos uma segurança pública melhor para nossa cidade. O movimento foi para isso”. Ele também garantiu que será reintegrado a Polícia Militar e que analisa os convites para ser candidato a vereador. Marco Prisco ficou 43 dias preso e negou acordo com o Governo da Bahia para se entregar encerrando o movimento grevista. (Emerson Nunes)
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